Fazenda Propriedade, atualmente Assentamento Nossa Senhora do Rosário, 2015(Foto do blog: pesqueiralendáriaeeterna.com.br).
As
origens:
A origem desta fazenda
encravada a cinco quilômetros de Mimoso, atual Assentamento Nossa Senhora do
Rosário, remonta ao século XIX, ao que consta pertencera ao Coronel Francisco
de Siqueira, antigo senhor das Fazendas Jerimum, Propriedade, além de outras
terras, inclusive na periferia da cidade de Pesqueira, possivelmente este
fazendeiro era parente do Capitão-mor Manuel José de Siqueira fundador da
Fazenda Poço Pesqueira em 1800, todavia, as fontes pesquisadas não precisam o
grau de parentesco entre ambos.
Sabe-se que o velho
Coronel Chico Siqueira assim como os “Siqueiras” da época tinha a natureza
violenta e arrebatada, sendo influente e com muitas posses. Consta que andou
envolvido nas demandas e lutas com os índios Xucurus da Serra de Ororubá, para
expulsá-los das fazendas de criação de outros fazendeiros.
Sua filha Branca de
Siqueira Cavalcanti (Yayá) casou com Luiz Tenório de Albuquerque (Lulu), que
veio de Quebrângulo em Alagoas, sendo primo do Coronel Paulo Jacinto Tenório de
Albuquerque, Barão de Palmeira dos Índios.
Desta união originam-se
os “Tenórios de Mimoso”, vale ressaltar que na segunda metade do século XIX se
espalharam alguns grupos de Tenórios na região, através de Santo Antônio do
Tará, atual município de Venturosa vieram Luiz Tenório de Albuquerque que se
estabeleceu na Fazenda Propriedade após casar e Bento Tenório Cavalcanti da Fazenda
Jatobá (distrito de Mimoso), sendo primos. Teve o grupo da Fazenda Gentio,
também no atual município de Venturosa, ao qual pertencem o Coronel Honório
Tenório de Carvalho Cavalcanti (Fazenda Catolé) e seus irmãos João, Lourenço e
Antônio (Yoyô) Tenório de Carvalho (Fazenda Jerimun), todos se tornaram
fazendeiros fortes na região e também eram primos de Lulu Tenório (sobre Yoyô e Honório Tenório falarei em
artigos posteriores).
Lulu
Tenório e sua “Propriedade”:
Após casarem Lulu
Tenório e Branca foram residir na “Propriedade”, que lhe coube como herança, o
casamento que aconteceu provavelmente entre 1854 e 1857, faço esta afirmativa
em face de que seu filho Luiz Tenório de Albuquerque Filho, o Major Tenório
nasceu na Propriedade em 15 de junho de 1860 e era o terceiro filho do casal. A
dúvida é se Propriedade foi desmembrada da fazenda Jerimum, ou se eram
propriedades distintas pertencentes ao velho Coronel Chico Siqueira, bem como
não dá pra precisar se a casa sede ainda hoje existente no lugarejo com modificações,
fora construída por Lulu ou por seu sogro, no entanto de acordo com a
conjuntura dá para afirmar que a casa possui cerca de 160 anos.
A
casa sede da antiga fazenda de Lulu Tenório sofreu modificações, tinha três janelas
de frente e a porta lateral à esquerda como vemos fechou-se a porta lateral e
uma janela e no lugar de outra se abriu a porta da entrada (Foto do blog:
pesqueiralendáriaeeterna.com.br).
A
casa sede possuía uma cozinha lateral seguindo os padrões das construções do século
XIX, no entanto a mesma foi derrubada existindo apenas a sapata no lugar, na
foto se vê uma porta que foi fechada e no lugar colocada um vitrô (Foto do
blog: pesqueiralendáriaeeterna.com.br).
Outra foto onde se vê a sapata da cozinha derrubada (Foto do blog: pesqueiralendáriaeeterna.com.br).
Na fazenda estabeleceu
a agricultura plantando cana-de-açúcar e algodão, sendo que construiu uma
edificação que serviu de bolandeira (prensa para descaroçar algodão), onde hoje
funciona a sede da Associação e que outrora servira de escola da comunidade,
consta que existia “a um lado, distante alguns metros, havia a casa onde fora o
velho engenho banguê” (AOUN, 1986, p.30), de acordo com essas características
pode-se concluir que esta edificação não mais existe na Propriedade.
No
primeiro plano casa da antiga bolandeira, hoje sede da Associação e que já foi à
primeira escola da comunidade (Foto do blog: pesqueiralendáriaeeterna.com.br).
Também exerceu a
pecuária de gado e ovelhas. Possuía também uma dúzia escravos, entre eles
Geraldo Aoun (1986, p.07), destaca Leonarda (Dadá), Madalena (Lena), Bertulesa,
Sebastiana, Clementino, Sebastião, Manoel Preto e seus parentes já cidadãos
livres: Coriolano, Ambrósio, Jesuíno, Sebastiana e Manoela (Lalá). Segundo ele
os escravos chamavam Lulu de “papai” porque nunca os maltratou, pois era um
homenzarrão tranquilo, de bela e imponente presença.
Do casal Lulu e Branca
nasceram os seguintes filhos, todos nascidos na Propriedade:
- · Francisco Tenório de Albuquerque (Chico Tenório), casado com Francisca de Albuquerque (Chico Tenório), casado com Francisca de Albuquerque Cavalcanti;
- · Aprígio Tenório de Albuquerque, casado com moça da família Assis;
- · Luiz Tenório de Albuquerque Filho (sua biografia será escrita em seguida);
- · Josefa Tenório de Albuquerque (Dona), casada com Gervásio Cavalcanti de Brito da Fazenda Varzinha, próxima ao povoado de Ipanema, descendente do Capitão André Arcoverde;
- · Maria Tenório de Albuquerque (Santa), casada com o sr. Rocha, do Jatobá;
Lulu Tenório conseguiu
ensinar os filhos a ler e escrever e fazer as quatro operações, o que
qualificavam como pessoas instruídas, considerando o local e a época. Entre
eles o que mais se destacou foi Luiz Tenório de Albuquerque Filho, um homem a
frente do seu tempo.
Detalhe
presente no conjunto de casas, a eira e a beira que demonstrava o poder e as
posses dos senhores das terras antigamente (Foto do blog:
pesqueiralendáriaeeterna.com.br).
O
Major Tenório e sua época:
Luiz Tenório de
Albuquerque Filho nasceu em 15 de junho de 1860 na Propriedade, foi o terceiro filho de Lulu Tenório e
Branca, ainda moço casou com a sua prima Sinhá, filha do seu tio Capitão Santo
de Moura Cavalcanti, que era irmão de sua mãe Branca e filho do Coronel Chico
Siqueira, sucedendo o pai como dono da Fazenda Jerimum. Da união com Sinhá o
futuro Major teve os seguintes filhos: Antônio, Silvina, Sebastião e Malvina.
Destes somente Silvina deixaria descendência, desposando Napoleão, filho de
Gervásio e Josefa, irmã de seu pai.
Nas últimas décadas do
século XIX, já tinha destacada atuação na região como boiadeiro, negociando no
agreste e no sertão a compra de gado, bem como já cuidava dos negócios da
fazenda “Propriedade” do seu pai que já de idade passara a administração para o
filho.
Na fazenda Propriedade
criava cerca de 200 cabeças de gado, centenas de ovelhas e dezenas de cavalos,
na agricultura plantava-se cana-de-açúcar, algodão e mandioca, tendo na fazenda
um engenho banguê, alambique, bolandeira e casa de farinha.
Ganhou destaque ao
combater os grupos de criminosos, principalmente ladrões de cavalo que
aterrorizavam os fazendeiros das redondezas da Serra do Ororubá comandados por
um criminoso cuja alcunha era Tamboretão, que fugiu após uma das campanhas de
Tenório para prender os ladrões junto com autoridades policiais. Após a fuga do
criminoso a região teve momentos de tranquilidade. Essa atuação credenciou
Tenório a receber uma patente da Guarda Nacional, sendo agraciado com o título
de Major em 1895.
“Havia
na Propriedade, um quarto semi-subterrâneo, chamado quarto escuro, que foi
transformado em prisão, e uma velha prensa de algodão, convertida em
instrumento de temor, quando do interrogatório de perigosos criminosos. Porém
da propalada fama da prensa do Major Tenório, não consta que jamais alguém
tenha sido nela imprensado (AOUN, 1986, p.108-109)”.
Com poucos anos de
casado ficou viúvo, ficando ressentido se envolveu com uma cabocla e com ela
teve um filho Francisco Tenório de Albuquerque (Chico Tenório), que foi criado
por seus pais.
Nos últimos anos do
século XIX, ficou noivo de Tereza de Brito Cavalcanti (D. Mana), nascida em
Afogados da Ingazeira em 06 de janeiro de 1866, filha de Francisco de Brito
Cavalcanti e de Delmira Nobre, que se estabeleceram em Mimoso a partir de 1875.
Antes de casar Tenório mandou construir em 1899 uma casa conjugada entre a de
seus pais e a antiga bolandeira, formando um só bloco, a primeira ruazinha da
fazenda onde hoje existem 05 casas de morada e a sede da Associação de frente
para a entrada que dá acesso a BR-232.
O
conjunto de casas construído pelo Major Tenório em 1899, ligando a casa de seus
pais à esquerda e a antiga bolandeira à direita, formando a primeira ruazinha
da fazenda (Foto do blog: pesqueiralendáriaeeterna.com.br).
O casamento realizou-se
na capelinha de São Sebastião, em Mimoso, no ano de 1900, com esse matrimônio
se unia as famílias Tenório e Brito Cavalcanti da região de Mimoso formando um
só clã com numerosa descendência ao longo das décadas vindouras. Dessa união
gerou-se quatro filhos: Tereza (Nita), que casaria com o libanês Said Curi
Aoun; Anízia, que desposaria seu primo Manoel Tenório de Brito (Neco);
Adalgisa, esposa de Lourenço Tenório Cavalcanti e Luiz Tenório de Albuquerque
Neto (Seu Té), casado com Coleta de Lima. Desses só Adalgisa não deixaria
descendência.
Um fato no inicio do
século XX marcaria a importância do Major Tenório na política local, que o
levaria a ser chefe político do município de Pesqueira com destacada atuação. Em 1909 com a passagem
da Ferrovia Central de Pernambuco construída pela Great Western que já havia
sido inaugurada em Pesqueira no ano de 1906, muitos fazendeiros da região se
organizavam para impedir a passagem dos trilhos por suas terras, alegando que
os “cavalos de ferro” espantariam o gado e que as brasas da caldeira queimariam
o pasto, bem como traria epidemias.
Neste ínterim Tenório
se posicionou favorável e usando do prestígio com os fazendeiros sendo que a
maioria eram seus parentes convenceu-os do contrário, afirmando que a ferrovia
traria muitas vantagens para o município, inclusive doou partes de suas terras
sem receber indenização. Por ocasião da sua intervenção três engenheiros
ingleses se hospedaram na Propriedade, ao que consta os seus nomes eram Drs.
Calander, Thompson e John. E como
gratidão a Great Western agraciou-lhe com uma passagem feita numa placa de
bronze e ordenou que os trens parassem em frente à casa da fazenda Propriedade,
este era o único lugar do Recife ao Sertão onde o trem parava sem ser numa
estação, o que demonstra a sua influência e importância.
“O
MAJOR LUÍS TENÓRIO foi o único homem no Sertão que a partir de certa época, até
o dia em que Deus o levou deste mundo, tomou e desceu dos trens de nossa
outrora ‘Great Western’ na porteira de sua FAZENDA PROPRIEDADE, em Mimoso (LUÍS
WILSON, 1980, p.151)”.
Ponte
da linha férrea sobre o riacho Rosário, construída entre os anos de 1909 e
1910, conforme inscrição nos trilhos, possui cerca de 6 metros de altura (Foto
do blog: pesqueiralendáriaeeterna.com.br).
O Major Tenório exerceu
por três vezes o cargo de Conselheiro Municipal, algo como Vereador atualmente,
entre os anos de 1907/1910, 1910/1913 e 1916/1919, sendo seu Presidente no ano
de 1910. A sua ascensão política levou a ser eleito Prefeito de Pesqueira,
exercendo o cargo de 15/11/1919 até 15/11/1922, teve seu mandato prorrogado por
um ano, pois era para cumprir três anos e completou quatro anos a frente da
municipalidade.
A prorrogação se deu
por conta da rivalidade política e das tensões que surgiram na eleição de 1922,
quando o candidato a prefeito apoiado por Tenório, Sr. João Camilo Cordeiro
Valença (Janja Valença) perdeu o pleito para o Major Cândido de Brito, a nova
força que surgia no município com o crescimento das Fábricas Peixe.
A administração
municipal de 1919 a 1922 era composta além do Major Tenório-Prefeito pelo
Subprefeito: Joaquim Alves da Silva Valença e pelos Conselheiros Municipais:
João Luiz Bezerra Cavalcanti (Presidente), João Camilo Cordeiro Valença
(Vice-presidente), Miguel Joaquim de Mendonça (Secretário), Joaquim de
Albuquerque Cavalcanti Filho, José Pitta, Augusto Rodrigues de Freitas, Delmiro
Freire e Manoel Izidoro de Assis.
No período que foi
prefeito foi morar em Pesqueira e quando terminou o seu mandato retornou para
Propriedade e já de idade ficou afastado dos ágios da política e passou a
encaminhar seu sobrinho e genro Neco Tenório.
Nessa época se tornara
amigo do seu ex-adversário Major Cândido de Brito e arrendou parte de suas
terras em 1924 ou 1925 para a Fábrica Peixe plantar tomate o que perduraria pelas
décadas seguintes e que irão merecer destaque em linhas posteriores.
O Major passou os
últimos anos de sua vida na casa de Neco Tenório em Mimoso e após 81 de
existência, faleceu em 02 de dezembro de 1941. Sua esposa D. Mana viveria até
19 de outubro de 1968, também na casa de Neco e de sua filha Anízia, onde
passou a morar depois que vendeu a Fazenda Propriedade à Fábrica Peixe em 1942.
“Depois
de nela terem nascido várias gerações de Tenório, a velha fazenda passava a
outras mãos (AOUN, 1986, p. 126)”.
Os
visitantes da Fazenda Propriedade:
Na casa do Major
Tenório se hospedaram os principais coronéis de Pernambuco, Alagoas e Paraíba,
além dos muitos boiadeiros que cruzavam o interior e por lá passaram.
Entre os muitos destaco
o Dr. Franklin Dantas, do Teixeira, na Paraíba (pai do bacharel João Dantas,
que matou João Pessoa), os Coronéis Ângelo Gomes Lima (Ângelo da Gia), do
Moxotó, Mendo Sampaio (pai do ex- governador Cid Sampaio), do Araripe, Arcelino
de Brito, da Ipojuca, João de Brito, do Machado, Antônio Tenório de Aquino, do
Buíque, Antônio Japiassu, da Pedra (primeiro prefeito de Rio Branco, atual
Arcoverde), José Pereira, de Princesa, na Paraíba e Honório Tenório de Carvalho
Cavalcanti, do Catolé, o Major Cândido de Brito e o Dr. Joaquim de Brito da
Fábrica Peixe.
As
festas na fazenda:
Consta que na época de
Lulu Tenório eram organizadas grandes festas na fazenda reunindo seus parentes
e amigos espalhados por toda a região do município de Pesqueira e também de
outros municípios do agreste e do sertão pernambucano. A festa era organizada
numa clareira da mata que desce da serra em direção a uma parte da fazenda
chamada “Várzea Grande”, neste local se fazia um grandioso churrasco de boi e
ovelhas e dançavam no chão de terra batida, estas festas marcaram época na
região.
Outra comemoração de
grande importância era a celebração do mês de Maio em homenagem à Virgem Maria
santa da devoção de D.Mana, era uma festa que reunia moradores e familiares da
região.
“Era
com grande alegria que se recebia o mês de maio, época bonita, quando o rio
estava cheio, o verde por toda parte pintalgado de muitas cores, principalmente
o amarelo das flores de canafístula. A bandeira da Virgem no primeiro dia, era
colocada num mastro ao som de hinos e espocar de foguetes, após uma pequena
procissão no pátio.[...] No último, que era o mais festivo, os foguetões
estouravam o tempo todo e a festa terminava com todos beijando,
respeitosamente, a imagem da Virgem Santa. (AOUN, 1986, p.64-65)”.
Também se rezava uma
novena em homenagem ao Senhor do Bom Jesus da Lapa em Agosto e outra dedicada a
Nossa Senhora Aparecida, em Setembro.
Os
antigos moradores:
Entre os antigos
moradores citarei baseado no livro Vila de Mimoso: tradições e costumes de
Geraldo Tenório Aoun (1986, p.58-64) uma descrição referente no período que vai
do final do século XIX até aproximadamente 1940. Vejamos:
- · Joaquim Rocha (Joaquim de Albuquerque), primo do Major Tenório e casado com sua sobrinha Almerinda, moravam com ele os filhos solteiros: Manoel (Nezinho), Joca, Ambrosina, Nena e Geni. Ele tinha uma filha mais velha chamada Olívia casada com Vitalino e morava no “Jerimum”;
- · José Tenório da Rocha, casado com Josefa;
- · Cícero Rocha, filho de Joaquim Rocha, casado com Iracema de Holanda, da Pedra, ele mantinha em casa uma pequena mercearia, que fornecia ao povo das redondezas uma série de produtos, tais como cigarros, aguardente, doces, bolachas etc, e comprava mamona para revender;
- · Seu Manoel da Bolandeira e Dona Maria, recebera este apelido por morar na casa da antiga bolandeira ligada ao conjunto da fazenda como uma pequena carreira de rua;
- · Seu Joaquim do Norte que era proveniente do Rio Grande do Norte e se estabeleceu na Propriedade casando com Leopoldina (Mãe Nenem), morava a uns cem metros em frente à casa da fazenda;
- · Antônio do Norte, filho de Joaquim, morava do lado do seu pai, era casado com Secundina, prima do Major;
- · Siá Umbelina e seus filhos Maria Pequena e Zé Olhinho, morava num quarto dependência ligado ao engenho banguê;
- · Residiam além dos citados os ex-escravos e seus descendentes Maria Olho de Prata, Leonarda (Dadá), Madalena (Lena), Bertulesa, Sebastiana, Clementino, Sebastião, Manoel Preto, Roxinha, Zé Pitú, Rosendo, Coriolano, Ambrósio, Jesuíno, Sebastiana, e Manoela (Lalá).
Em síntese, este artigo
busca o resgate da história da outrora Fazenda
Propriedade dos Tenórios e que a partir de 1942 passou para os domínios da
Fábrica Peixe sendo rebatizada como Fazenda
Nossa Senhora do Rosário e cujo período mencionarei em artigo posterior.
Por Fábio Menino de Oliveira.
REFERÊNCIAS:
Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro, edição
B00067, p.94, de 1910.
AOUN, Geraldo Tenório. A Vila de Mimoso: Pesqueira- PE tradições e
costumes. Recife: Gráfica Editora Santa Cruz, 1986.
WILSON,
Luís. Ararobá, lendária e eterna (notas
para a história de Pesqueira). Recife: CEPE, 1980.
Meu avô veio de pesqueira-PE, era filho de um major, seu nome era Adrião Tenório Rafael. Sei que temos parentes próximos em pesqueira mais não temos contato infelizmente. Meu falecido pai conhecia seus tios e tias em pesqueira.
ResponderExcluirMeu caro Marcos Antônio, estou muito agradecido pelo seu comentário. Além do blog estou escrevendo um livro sobre a história de Propriedade e da família Tenório, montado a árvore genealógica da família. Por favor me mande o nome de seus pais e dos seus avós completos que tento fazer ligações com a geração recente da família. Os dados da sua família serão muito importantes pra minhas pesquisas também. Meu email é fabiomenino2@gmail.com. Att. Fábio Menino.
ExcluirTbm sou da família Tenório... Meu nome É Samuel Tenório de Albuquerque. Sou descendente dos Tenório através do meu pai que já é falecido nome dele Napoleao Tenório de Albuquerque, Dt nasic: 16-05-1928.
ExcluirEstou disposto a ajudar no que precisar... Tbm quero saber da história de minha família e do meu pai.
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